Futebol Viçosa - Só Experimentos e Hosts
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
3ª Matéria - Redação I
Jovens foram abordados por delinquente armado, que levou R$52 e documentos
Dois estudantes da Universidade Federal de Viçosa foram assaltados na madrugada do último sábado (2), na Avenida Bueno Brandão (Balaústre), localizada no Centro da cidade. Por volta de 3h30 da manhã, o aluno do curso de Química Samuel Sampaio, 20, e o estudante de Ciência da Computação Diogo Maciel, 21, foram abordados por um jovem delinquente, que, armado de uma faca, os furtou uma quantia total de R$52, além de ter levado documentos de uma das vítimas.
Diogo e Samuel faziam o caminho de volta do Bar do Leão, onde foram aproveitar a noite, até a Avenida PH Rolfs, local do apartamento em que residem. O crime aconteceu na Avenida Bueno Brandão, próximo à esquina com a Rua Verano Faria. Segundo os estudantes, havia mais pessoas circulando na via, mas ninguém estava próximo o suficiente para enxergar o que aconteceu.
Os universitários relatam que, apesar de estarem embriagados, recordam-se da aparência do assaltante. “Ele tinha pele mulata, estatura média e usava um boné azul”, conta Samuel. No entanto, resolveram não chamar a Polícia Militar para efetuar o registro da ocorrência. Na opinião deles, pouco seria útil fazê-lo, pois "foi um furto pequeno, e os policiais costumam não se preocupar muito com isso", argumenta Diogo.
O mais prejudicado foi Samuel Sampaio, que foi obrigado a ceder a carteira para o criminoso. Dentro dela havia R$34, além de documentos como CPF, RG e carteirinha estudantil. “Sorte que ele não pediu nossos celulares”, fala o estudante, em tom irônico.
Para Diogo Maciel, o prejuízo foi mais brando. Como não tem costume de andar com carteira, o aluno de Ciência da Computação perdeu R$18. “É a segunda vez que sou parado no Balaústre. Na primeira consegui escapar, pois o vândalo não estava armado, mas desta vez não foi possível”, comenta.
De acordo com Aparecida Ferreira, que desde 2006 é proprietária de uma pensão próxima ao Balaústre, assaltos no local são comuns. "Já ouvi muitos casos de furtos que aconteceram ali, inclusive de hóspedes meus", relata. Acostumada com a rotina de universitários da cidade, por trabalhar com eles há quase 20 anos, ela alerta: “À noite é bom que se ande sempre em bando, para que pessoas suspeitas não se aproximem. É importante evitar circular em lugares que tenham pouco movimento, principalmente durante a madrugada”, aconselha.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Relatório Lannes
COM 230 – Atividades Programadas
Relatório – Visita a Escola Estadual Alice Loureiro – Bairro Novo Silvestre
Diogo Rodrigues – 61388
A partir de uma escolha aleatória, foi entrevistada a professora de matemática Lidiane Ferraz, que leciona há cinco anos e atualmente trabalha com turmas de 2º e 3º anos do ensino médio.
Ela relatou que não sabia da existência do jornal laboratório Outro Olhar, muito menos tê-lo visto ou lido em seu local de trabalho, a Escola Estadual Alice Loureiro. Segundo Lidiane, tal estabelecimento de ensino recebe regularmente apenas um jornal de grande circulação, o diário Folha de S. Paulo. Além disso, a “Alice Loureiro” também é abastecida por outro veículo de comunicação impresso, a revista Nova Escola, da Editora Abril.
De acordo com a professora, atividades com o uso de jornais ou revistas nunca foram realizadas em suas aulas, devido a, segundo ela, falta de tempo, além da escassez de conteúdos jornalísticos que possam auxiliar no ensino de sua disciplina, a matemática.
Apesar de não utilizar jornais em sala de aula, Lidiane conta que pretende o fazer
















